Gases inflamáveis são substâncias que misturadas ao oxigênio, e na presença de uma fonte de ignição, entram em combustão.
A combustão é uma reação química bastante simples em que o oxigênio é combinado com outra substância resultando na rápida liberação de energia. Esta energia aparece, principalmente, na forma de calor – por vezes sob a forma de chamas. Assim, para que ocorra a combustão de um gás são necessárias três condições:
Dessa forma, qualquer sistema de proteção contra o fogo, tem como objetivo remover pelo menos um destes três itens potencialmente perigosos, com destaque para o primeiro deles, os gases inflamáveis.
Uma mistura combustível só acontece dentro de uma faixa de concentração específica, o que varia para cada tipo de gás. Esta faixa é definida por dois limites de explosividade, o superior, conhecido como L.S.E. – Limite Superior de Explosividade (em inglês, UEL – Upper Explosive Limit) e o mais baixo, o chamado L.I.E. – Limite Inferior de Explosividade (em inglês, LEL – Lower Explosive Limit).
Em níveis abaixo do L.I.E., a quantidade de gás é insuficiente para produzir uma explosão (isto é, a mistura é muito ‘pobre’), enquanto que acima do L.S.E., a mistura tem nível de oxigênio insuficiente (ou seja, a mistura é muito “rica”). O intervalo inflamável, portanto, se situa entre os limites do L.I.E. e L.S.E para cada gás individualmente ou mistura de gases. Fora destes limites, a mistura não é capaz de combustão.
Metano (CH4)
Butano (C4H10)
Etileno (C2H4)
Etano (C2H6)
Propano (C3H8)
GLP (Propano + Butano)
Xileno (C8H10)
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