Gases Asfixiantes

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Os Gases Asfixiantes são aqueles que deslocam o ar atmosférico e tornam  a atmosfera deficiente de oxigênio. Os mais comuns são o Nitrogênio (N2) e o Argônio (Ar).

Em condições normais a atmosfera contém cerca de 21% de oxigênio. Os espaços confinados devem oferecer atmosfera semelhante. Neste sentido, foram estabelecidos parâmetros de condições máximas e mínimas.

Os valores adotados no Brasil são os mesmos estabelecidos pela OSHA – Occupational Safety & Health Administration – órgão dos EUA, internacionalmente reconhecido, que cuida das questões de saúde e segurança do trabalho no país, que estabeleceu 19,5% como limite mínimo e 23% como limite máximo.

Atmosferas com menos de 12,5% de oxigênio (volume ao nível do mar) são consideradas IPVS – Imediatamente Prejudiciais à Saúde.

Confira as consequências da deficiência de oxigênio para situações de permanência em atmosferas com teores de oxigênio inferiores à 19,5%:

  • Alteração da respiração e estado emocional, fadiga anormal em qualquer atividade (12 a 16%),
  • Aumento da respiração e pulsação, coordenação motora prejudicada, euforia e possível dor de cabeça (10 a 11%),
  • Náusea e vômitos, incapacidade de realizar movimentos, possível inconsciência, possível colapso enquanto consciente, mas sem socorro (6 a 9%),
  • Respiração ofegante; paradas respiratórias seguidas de parada cardíaca, MORTE EM MINUTOS (< 6%).
 

Principais Gases Detectados

Asfixiantes Simples

Dióxido de Carbono (CO2)
Argônio (Ar)
Hidrogênio (H2)
Nitrogênio (N2)
Hélio (He)
Etano (C2H6)

Asfixiantes Químicos

Monóxido de Carbono (CO)
Gás Cianídrico (HCN)
Sulfeto de Hidrogênio (H2S)

Produtos e Serviços Disponíveis

Sistemas de Detecção
Detectores Fixos
Detectores Portáteis
Dispersão de Gases
Detecção de Vazamentos (LDAR)
Projetos e Consultoria

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